
O estudo faz parte da primeira campanha internacional
das Nações Unidas sobre o tema, lançada em 22 de novembro. O objetivo é
explorar a melhor forma de apoiar alunos e professores LGBT, prevenir e
combater o bullying, a discriminação homofóbica e transfóbica, além de assegurar ambientes seguros de aprendizagem para alunos LGBT.
Segundo a UNESCO, como resultado do estigma e da discriminação na
escola, jovens submetidos ao assédio homofóbico estão mais propensos a
abandonar os estudos, contemplar a automutilação, cometer suicídio e se
engajar em atividades ou comportamentos que apresentam risco à saúde.
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