Os shows acontecerão na Fundição Progresso, a partir das 19h30
O Encontro da Diversidade, no Rio de Janeiro, além da troca de experiência sobre a realidade de cada segmento cultural brasileiro em rodas de convivência e debates sobre temas variados, mostrará, na prática, o potencial da cultura brasileira em apresentações artísticas, feiras de produtos culturais e exposições.As manifestações artísticas acontecerão durante os três dias do Encontro, entre 4 e 6 de setembro, com o tema A Independência da Cultura. A abertura será marcada com um grande cortejo nas ruas da Lapa, com 12 bonecos gigantes vindos de Olinda e a Cobra Grande, com 50 metros de comprimento, entre outros grupos.
Promovido pelo Ministério da Cultura, por meio da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural, em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, o evento reunirá cerca de 1500 pessoas. Os shows serão abertos ao público em geral, mediante retirada de senhas gratuitas na hora das apresentações. Serão mil senhas por noite. [2] Saiba mais.
Manifestação cultural
Na primeira noite, estarão no palco o Toré do povo Pankararu (SP); Jongo de Piquete (SP) e de São José (RJ); o Bumba Boi de Maracanã (MA); o Hip Hop Enraizados (RJ); o grupo musical do Centro Psiquiátrico Harmonia Enlouquece (RJ); o Fandango Mandicuera (PR) e Samba de Roda (BA).
A Orquestra de Metais Lyra (SP); Brô Mc Hip Hop indígena (MS); o Maracatu Piaba de Ouro (PE); Grupo Afro-Nordestinas - Hip Hop (PB); Cia. Gira Dança (RN); Banda Surdodum, de deficientes auditivos (DF) e os Quentes da Madrugada - Irmandade de Carimbó São Benedito (PA), são as apresentações da segunda noite.
Já na última noite do Encontro, a festa ficará por conta do Fandango de Chilenas (SP); Cavalo Marinho Estrelas do Amanhã (PE); Matéria Rima - Hip Hop (SP); Grupo Folclórico Ucraniano Brasileiro Vesselka (PR); Mio Vacite e o Encanto Cigano (RJ); Sistema Nervoso Alterado (RJ); Banda Caxiri na Cuia - forró indígena (RR), Nelson Triunfo - Hip Hop (SP) e, para encerrar o evento, a ciranda de Lia de Itamaracá (PE).
Além dos shows haverá exposição da grafiteira Anarkia Boladona (RJ) e do Fórum Nordestino de Grafiti (MA) nos tapumes das obras dos Arcos da Lapa e exposição fotográfica de Mila Petrillo e digital do Projeto Vidas Paralelas, no Fundição Progresso.
Os participantes do evento representam grupos e mestres das culturas populares, indígenas, ciganos, representantes do movimento LGBT, idosos, pessoas com deficiência, representantes das comunidades tradicionais de terreiro, imigrantes, produtores da cultura da infância, jovens do movimento hip hop, pessoas com transtorno mental, mulheres e trabalhadores formais e informais da cidade e do campo. Durante o dia eles se reunirão em Rodas de Convivência para trocas de experiência.
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