Governo do Maranhão
Publicação: 07/07/2012 05:00
Corregedora Fabíola Almeida Barros no Seminário do Orgulho LGBT |
Representando
a Defensoria Pública do Estado (DPE/MA), a corregedora geral da
Defensoria Pública do Estado, Fabíola Almeida Barros, participou do 9°
Seminário do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais),
que teve como tema "São Luis + 400 com Dignidade e Justiça", nesta
sexta-feira (6) no auditório do SESC Deodoro.
A corregedora integrou a mesa de abertura do evento juntamente com representantes do Executivo, do SESC, das secretarias de Direitos Humanos e Assistência Social, de Saúde, da Superintendência de Polícia Civil da Capital, da Benfam e do Fórum de ONGs LGBT do Maranhão.
O seminário faz parte da programação da 9ª Parada do Orgulho LGBT em São Luís, que acontece neste domingo, 08, na Avenida Litorânea, a partir das 16 horas. O objetivo da manifestação não é apenas lutar contra o preconceito à homossexualidade, mas reivindicar a implementação de políticas públicas de promoção da cidadania LGBT e de combate à homofobia.
Fabíola Barros destacou a importância da participação da Defensoria Pública nessas discussões que visam o apoio e a defesa dos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. "Por meio do nosso Núcleo de Defesa da Mulher e da População LGBT e da atuação dos defensores públicos no interior, a instituição tem desenvolvido atividades de promoção e defesa dos direitos desse segmento, além de ajuizar ações de reconhecimento da união estável, mudança de nome, indenização em casos de discriminação, dentre outras", disse a corregedora.
O evento contou com palestras e debates sobre a temática. O professor Carlos Magno abriu as discussões com o tema "Histórico do movimento LGBT Brasileiro: conquistas e perspectivas"; em seguida o doutor em antropologia Luiz Mott, da Universidade Federal da Bahia falou sobre a "Ethnohistoria da homossexualidade no Maranhão". Os palestrantes Fernanda Bennevuit (Antra), Rafael Silva (Comissão de Direitos Humanos da OAB) e Katiuscia Pinheiro (Professora da Ufma) conduziram as discussões sobre o processo transexualizador do SUS e a despatolização das identidades Trans.
O encerramento ficou por conta do tema "A contribuição e a participação da homossexualidade na construção cultural da cidade de São Luís em tempo de 400 anos", que teve como um dos palestrantes o professor Eugênio Araújo, da Universidade Federal do Maranhão.
Para o coordenador do Grupo Gayvota, Airton Ferreira, a realização do seminário permite discutir o processo de organização da população LGBT, visando suprir as necessidades desse segmento e estabelecer um diálogo com o Estado. "A criação do núcleo de defesa à população LGBT na Defensoria Pública é uma grande conquista, porque desta maneira o Estado reconhece o segmento e passa ter um compromisso conosco, com os nossos direitos", comentou.
A corregedora integrou a mesa de abertura do evento juntamente com representantes do Executivo, do SESC, das secretarias de Direitos Humanos e Assistência Social, de Saúde, da Superintendência de Polícia Civil da Capital, da Benfam e do Fórum de ONGs LGBT do Maranhão.
O seminário faz parte da programação da 9ª Parada do Orgulho LGBT em São Luís, que acontece neste domingo, 08, na Avenida Litorânea, a partir das 16 horas. O objetivo da manifestação não é apenas lutar contra o preconceito à homossexualidade, mas reivindicar a implementação de políticas públicas de promoção da cidadania LGBT e de combate à homofobia.
Fabíola Barros destacou a importância da participação da Defensoria Pública nessas discussões que visam o apoio e a defesa dos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. "Por meio do nosso Núcleo de Defesa da Mulher e da População LGBT e da atuação dos defensores públicos no interior, a instituição tem desenvolvido atividades de promoção e defesa dos direitos desse segmento, além de ajuizar ações de reconhecimento da união estável, mudança de nome, indenização em casos de discriminação, dentre outras", disse a corregedora.
O evento contou com palestras e debates sobre a temática. O professor Carlos Magno abriu as discussões com o tema "Histórico do movimento LGBT Brasileiro: conquistas e perspectivas"; em seguida o doutor em antropologia Luiz Mott, da Universidade Federal da Bahia falou sobre a "Ethnohistoria da homossexualidade no Maranhão". Os palestrantes Fernanda Bennevuit (Antra), Rafael Silva (Comissão de Direitos Humanos da OAB) e Katiuscia Pinheiro (Professora da Ufma) conduziram as discussões sobre o processo transexualizador do SUS e a despatolização das identidades Trans.
O encerramento ficou por conta do tema "A contribuição e a participação da homossexualidade na construção cultural da cidade de São Luís em tempo de 400 anos", que teve como um dos palestrantes o professor Eugênio Araújo, da Universidade Federal do Maranhão.
Para o coordenador do Grupo Gayvota, Airton Ferreira, a realização do seminário permite discutir o processo de organização da população LGBT, visando suprir as necessidades desse segmento e estabelecer um diálogo com o Estado. "A criação do núcleo de defesa à população LGBT na Defensoria Pública é uma grande conquista, porque desta maneira o Estado reconhece o segmento e passa ter um compromisso conosco, com os nossos direitos", comentou.
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