O corpo dele foi encontrado boiando em uma lagoa de uma propriedade particular no interior do município
Da Redação Multimídia
O restaurador da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes),
Renato Marianno Junior, desaparecido desde segunda-feira (12), foi
encontrado morto por volta de 8h de ontem em Colatina, Noroeste do
Estado. Segundo informações da Polícia Civil, o corpo dele estava
boiando em uma lagoa de uma propriedade particular na localidade de
Barra de São João Pequeno, interior do município.
Um funcionário da propriedade fazia o serviço de capina quando
avistou o corpo. Pelo estado de decomposição, a polícia acredita que
Renato tenha sido assassinado no domingo ou na segunda-feira. Ele foi
atingido por duas facadas, uma no rosto e outra no peito. O corpo foi
levado para o Serviço Médico Legal (SML) de Colatina e liberado na noite
de ontem pelo irmão dele, Ewerton Luiz.
Segundo Ewerton, Renato havia comprado uma passagem de ônibus e
partido sozinho da Rodoviária de Vitória em direção a Colatina, onde
encontraria uma pessoa. De lá, explicou o familiar, eles seguiriam para o
município de Baixo Guandu.
Ewerton disse que o irmão era uma pessoa tranquila, querido pelos familiares e amigos. O desaparecimento repentino dele havia surpreendido a todos, pois o restaurador tinha por hábito avisar via redes sociais tudo o que costumava fazer. O parente contou ter ligado para os dois celulares do desaparecido, mas nenhuma ligação tinha sido atendida.
A Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Colatina já iniciou as investigações preliminares para definir qual será a linha a ser seguida para a identificação da autoria e da motivação do crime. A princípio, serão pedidas a quebra do sigilo de dados telefônicos e de informática para ver os contatos feitos pela vitima nas redes sociais.
http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/03/noticias/gazeta_online_norte/noticias_norte/1151104-restaurador-da-ufes-desaparecido-e-encontrado-morto-em-colatina.html#.T2H7lWA0WoF.facebook
Ewerton disse que o irmão era uma pessoa tranquila, querido pelos familiares e amigos. O desaparecimento repentino dele havia surpreendido a todos, pois o restaurador tinha por hábito avisar via redes sociais tudo o que costumava fazer. O parente contou ter ligado para os dois celulares do desaparecido, mas nenhuma ligação tinha sido atendida.
A Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Colatina já iniciou as investigações preliminares para definir qual será a linha a ser seguida para a identificação da autoria e da motivação do crime. A princípio, serão pedidas a quebra do sigilo de dados telefônicos e de informática para ver os contatos feitos pela vitima nas redes sociais.
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