Garoto de 14 anos foi abusado sexualmente e torturado.
Inquérito aponta crime de homofobia e já tem um suspeito.
A Polícia Civil de Taquarituba, interior de São Paulo, instaurou inquérito para identificar os autores do assassinato de um adolescente de 14 anos. Ele foi morto no dia 10 de dezembro de maneira brutal.
Homossexual e bem aceito pela família, o adolescente saiu pra ir a uma festa e, de acordo com a polícia, se encontrou com um homem pra ter relações em um casarão abandonado no centro da cidade.
Ao entrar na casa, recebeu uma paulada na cabeça. Ele foi abusado sexualmente e torturado. Segundo a polícia, os criminosos ainda atiraram um vaso sanitário na cabeça do garoto. Os pedaços de madeira usados como arma foram apreendidos.
“Percebemos que houve requintes de crueldade no cometimento desse delito. Nós acreditamos que pode ter sim havido a questão homofóbica”, explica o delegado que investiga o caso, Fabiano Arruda Amorim. A polícia já tem um suspeito de ter cometido o crime, mas investiga a participação de mais pessoas.
Enquanto o caso não é resolvido, o que fica é a dor para a família da vítima. “Estou acabada, destruída. É a mesma coisa que se enfiassem uma faca no meu peito”, diz a mãe do adolescente, Elisabete Dias Pereira.
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Inquérito aponta crime de homofobia e já tem um suspeito.
A Polícia Civil de Taquarituba, interior de São Paulo, instaurou inquérito para identificar os autores do assassinato de um adolescente de 14 anos. Ele foi morto no dia 10 de dezembro de maneira brutal.
Homossexual e bem aceito pela família, o adolescente saiu pra ir a uma festa e, de acordo com a polícia, se encontrou com um homem pra ter relações em um casarão abandonado no centro da cidade.
Ao entrar na casa, recebeu uma paulada na cabeça. Ele foi abusado sexualmente e torturado. Segundo a polícia, os criminosos ainda atiraram um vaso sanitário na cabeça do garoto. Os pedaços de madeira usados como arma foram apreendidos.
“Percebemos que houve requintes de crueldade no cometimento desse delito. Nós acreditamos que pode ter sim havido a questão homofóbica”, explica o delegado que investiga o caso, Fabiano Arruda Amorim. A polícia já tem um suspeito de ter cometido o crime, mas investiga a participação de mais pessoas.
Enquanto o caso não é resolvido, o que fica é a dor para a família da vítima. “Estou acabada, destruída. É a mesma coisa que se enfiassem uma faca no meu peito”, diz a mãe do adolescente, Elisabete Dias Pereira.
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