Waldevino Batista Ribas Neto (Foto: à direita), 19 anos, Thiago Lopes da Silva, 20 (à esquerda), e Shalon Henrique Batista Ribas (Foto: ao centro), 18, estão presos pelo assassinato do funcionário público, do Tribunal de Justiça do Paraná, José Eduardo de Oliveira Rosa, 44 anos. Rosa foi encontrado morto em sua casa no Bairro Alto em avançado estado de putrefação na última quarta-feira, dia 28. O crime teria ocorrido no último dia 21. No local, a polícia encontrou uma apostila de auto escola com o nome de um dos rapazes. A pista levou a polícia até o grupo.
Além de matarem o homem a facadas, o trio teria roubado diversos pertences da vítima. A Delegacia de Furtos e Roubos (DFR) e a Divisão de Polícia Metropolitana chegaram ao grupo depois que Waldevino, dono da apostila, delatou os amigos. Segundo o rapaz, ele apenas teria segurado o homem, junto com Thiago, preso na quinta-feira, enquanto Shalon, preso na quarta, teria efetuado as facadas. Ao serem questionados do motivo do crime, os rapazes alegaram que a vítima era homossexual e que teria feito uma macumba para que eles também se tornassem.
Segundo o delegado titular da Delegacia de Furtos e Roubos de Curitiba, Rodrigo Brown, Waldevino e a vítima mantinham a cerca de um mês um relacionamento, primeiramente de amizade, e depois de envolvimento maior. O acusado morava de favor na casa da vítima. Eles teriam se conhecido em uma lanchonete do Bairro Alto onde os rapazes trabalhavam. Ao freqüentarem a casa da vítima, os rapazes planejaram o crime.
A polícia irá autuar o trio por latrocínio (roubo seguido de morte), já que pertences como TV, computador, eletrodomésticos, roupas e outros objetos, foram levados do local. Os pertences foram localizados com terceiros que foram detidos por receptação de mercadoria roubada que foram autuados mas estão em liberdade após pagar fiança. O trio, se condenado,pode pegar até 30 anos de reclusão, cada um.
http://www.revistaladoa.com.br/website/artigo.asp?cod=1592&idi=1&moe=84&tipo=A&id_categoria=188&id=18559Além de matarem o homem a facadas, o trio teria roubado diversos pertences da vítima. A Delegacia de Furtos e Roubos (DFR) e a Divisão de Polícia Metropolitana chegaram ao grupo depois que Waldevino, dono da apostila, delatou os amigos. Segundo o rapaz, ele apenas teria segurado o homem, junto com Thiago, preso na quinta-feira, enquanto Shalon, preso na quarta, teria efetuado as facadas. Ao serem questionados do motivo do crime, os rapazes alegaram que a vítima era homossexual e que teria feito uma macumba para que eles também se tornassem.
Segundo o delegado titular da Delegacia de Furtos e Roubos de Curitiba, Rodrigo Brown, Waldevino e a vítima mantinham a cerca de um mês um relacionamento, primeiramente de amizade, e depois de envolvimento maior. O acusado morava de favor na casa da vítima. Eles teriam se conhecido em uma lanchonete do Bairro Alto onde os rapazes trabalhavam. Ao freqüentarem a casa da vítima, os rapazes planejaram o crime.
A polícia irá autuar o trio por latrocínio (roubo seguido de morte), já que pertences como TV, computador, eletrodomésticos, roupas e outros objetos, foram levados do local. Os pertences foram localizados com terceiros que foram detidos por receptação de mercadoria roubada que foram autuados mas estão em liberdade após pagar fiança. O trio, se condenado,pode pegar até 30 anos de reclusão, cada um.
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