Rapaz de 28 anos vivia com morador de rua, sob a Ponte Sérgio Motta, entre Cuiabá e Várzea Grande
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MidiaNews
Margens do rio Cuiabá, sob a Ponte Sérgio Motta, é ponto de morada de muitos andarilhos
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Margens do rio Cuiabá, sob a Ponte Sérgio Motta, é ponto de morada de muitos andarilhos
Um homem ainda não identificado e encontrado morto, ontem (23), nas águas do rio Cuiabá, pode ter sido vítima de um crime passional (motivado por paixão).
Policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) acreditam que a vítima seja Celso Gomes Serra, 28, que morava há cerca de oito meses com um rapaz, embaixo da Ponte Sérgio Motta, entre a Capital e Várzea Grande. O cadáver estava em decomposição e, inicialmente, teria morrido afogado, mas os policiais informaram que ele foi enforcado por uma corrente de corda que levava no pescoço.Celso não tinha parentes em Cuiabá. No início do ano, veio de Rondônia para a Capital e aqui conheceu o andarilho e os dois começaram a viver juntos, embaixo da ponte.
No domingo (16), ele desapareceu e o companheiro só registrou queixa na quarta-feira (20), alegando não saber onde ele estaria. Disse aos policiais que ouviu dos peões da reforma da ponte que Celso teria sido morto com dois tiros.Conforme o andarilho, os dois viviam juntos há cerca de oito meses. “No começo, alegou que ele (Celso) era seu primo. Depois, disse que não era mais primo e, por último, disse que os dois viviam juntos como um casal”, explicou um policial.O delegado Antônio Carlos Garcia, que atendeu a ocorrência, informou que vai depender de localizar os familiares de Celso, em Rondônia, para fazer a identificação. A partir daí, é que poderá interrogar o andarilho.
“Por se tratar de andarilho, não tem endereço certo. As informações dele são contraditórias. A começar pelo fato de dizer que o companheiro foi morto a tiros. De qualquer forma, é preciso confirmar se o afogado é mesmo a pessoa que ele diz que desapareceu”, explicou o delegado.
No Instituto de Medicina Legal (IML), o corpo continua como não identificado.
Policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) acreditam que a vítima seja Celso Gomes Serra, 28, que morava há cerca de oito meses com um rapaz, embaixo da Ponte Sérgio Motta, entre a Capital e Várzea Grande. O cadáver estava em decomposição e, inicialmente, teria morrido afogado, mas os policiais informaram que ele foi enforcado por uma corrente de corda que levava no pescoço.Celso não tinha parentes em Cuiabá. No início do ano, veio de Rondônia para a Capital e aqui conheceu o andarilho e os dois começaram a viver juntos, embaixo da ponte.
No domingo (16), ele desapareceu e o companheiro só registrou queixa na quarta-feira (20), alegando não saber onde ele estaria. Disse aos policiais que ouviu dos peões da reforma da ponte que Celso teria sido morto com dois tiros.Conforme o andarilho, os dois viviam juntos há cerca de oito meses. “No começo, alegou que ele (Celso) era seu primo. Depois, disse que não era mais primo e, por último, disse que os dois viviam juntos como um casal”, explicou um policial.O delegado Antônio Carlos Garcia, que atendeu a ocorrência, informou que vai depender de localizar os familiares de Celso, em Rondônia, para fazer a identificação. A partir daí, é que poderá interrogar o andarilho.
“Por se tratar de andarilho, não tem endereço certo. As informações dele são contraditórias. A começar pelo fato de dizer que o companheiro foi morto a tiros. De qualquer forma, é preciso confirmar se o afogado é mesmo a pessoa que ele diz que desapareceu”, explicou o delegado.
No Instituto de Medicina Legal (IML), o corpo continua como não identificado.
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