Clint Eastwood não para.
Aos 81 anos, ele acaba de encerrar as filmagens de “J. Edgar”, uma cinebiografia do mais famoso diretor do FBI, J. Edgar Hoover, morto em 1972.
Com previsão para estrear em novembro, o filme, o trigésimo quinto da carreira de Eastwood como diretor, explora aspectos pouco conhecido de Hoover como seu enrustido homossexualismo.
Diz a lenda que ele teve um caso com Clyde Tolson, um de seus ajudantes.
A escolha de Patrick Gray, do Departamento de Justiça, para o FBI, enfureceu Felt que achava que o objetivo do presidente era colocar um político no cargo para transformar o bureau em uma extensão da Casa Branca.
Numa gravação feita no Salão Oval em 1972 e tornada pública anos mais tarde, Nixon aparece conversando com seu chefe de Gabinete, H.R. Halderman, sobre o caso.
O diálogo ocorreu quatro meses depois da invasão do escritório democrata. Eis um trecho:
- Nós sabemos o que foi vazado, e sabemos quem vazou, diz Halderman.
- Alguém no FBI?, pergunta Nixon.
- Sim senhor, responde o chefe de Gabinete.
- Quem?
- Mark Felt!
- Mas por que diabos ele faria isso?, diz Nixon, em tom de surpresa.
No verão de 1973, Felt foi forçado a sair do FBI e passou a ser investigado por suspeita de vazar informações ao “Washington Post”.
Ah, sim, quem interpreta magistralmente J. Edgar Hoover é Leonardo DiCaprio.
Aos 81 anos, ele acaba de encerrar as filmagens de “J. Edgar”, uma cinebiografia do mais famoso diretor do FBI, J. Edgar Hoover, morto em 1972.
Com previsão para estrear em novembro, o filme, o trigésimo quinto da carreira de Eastwood como diretor, explora aspectos pouco conhecido de Hoover como seu enrustido homossexualismo.
Diz a lenda que ele teve um caso com Clyde Tolson, um de seus ajudantes.
Em “A Vida do Garganta Profunda” (que todo jornalista devia ler), Felt que esperava suceder Hoover conta que Nixon não gostava do diretor do FBI.
A escolha de Patrick Gray, do Departamento de Justiça, para o FBI, enfureceu Felt que achava que o objetivo do presidente era colocar um político no cargo para transformar o bureau em uma extensão da Casa Branca.
Numa gravação feita no Salão Oval em 1972 e tornada pública anos mais tarde, Nixon aparece conversando com seu chefe de Gabinete, H.R. Halderman, sobre o caso.
diálogo ocorreu quatro meses depois da invasão do escritório democrata. Eis um trecho:
- Nós sabemos o que foi vazado, e sabemos quem vazou, diz Halderman.
- Alguém no FBI?, pergunta Nixon.
- Sim senhor, responde o chefe de Gabinete.
- Quem?
- Mark Felt!
- Mas por que diabos ele faria isso?, diz Nixon, em tom de surpresa.
No verão de 1973, Felt foi forçado a sair do FBI e passou a ser investigado por suspeita de vazar informações ao “Washington Post”.
Em “A Vida do Garganta Profunda” (que todo jornalista devia ler), Felt que esperava suceder Hoover, conta que Nixon não gostava do diretor do FBI.A escolha de Patrick Gray, do Departamento de Justiça, para o FBI, enfureceu Felt que achava que o objetivo do presidente era colocar um político no cargo para transformar o bureau em uma extensão da Casa Branca.
Numa gravação feita no Salão Oval em 1972 e tornada pública anos mais tarde, Nixon aparece conversando com seu chefe de Gabinete, H.R. Halderman, sobre o caso.
O diálogo ocorreu quatro meses depois da invasão do escritório democrata. Eis um trecho:
- Nós sabemos o que foi vazado, e sabemos quem vazou, diz Halderman.
- Alguém no FBI?, pergunta Nixon.
- Sim senhor, responde o chefe de Gabinete.
- Quem?
- Mark Felt!
- Mas por que diabos ele faria isso?, diz Nixon, em tom de surpresa.
No verão de 1973, Felt foi forçado a sair do FBI e passou a ser investigado por suspeita de vazar informações ao “Washington Post”.
Ah, sim, quem interpreta magistralmente J. Edgar Hoover é Leonardo DiCaprio.
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