por Roberto Gonçale, quarta, 11 de maio de 2011 às 22:27
Hoje demos mais um passo, no espaço físico e político da ALERJ, visando o enfrentamento, qualificado, real e concreto, dos preconceitos e discriminações que pessoas LGBTs sofrem no Estado do Rio de Janeiro.
Embora tenhamos serviços governamentais, construções derivadas da pressão da militância organizada frente ao Executivo; ainda mantemos níveis alarmantes de violência, agora também registrados em Boletins de Ocorrências policiais.
Alguns casos têm enorme repercussão, já outros, em virtude de um cotidiano de agressões, passa quase despercebido, como no caso das mortes e agravos físicos e morais contra a população de travestis.
Lamentavelmente a condição de identidade de gênero e orientação sexual ainda são fatores que levam meliantes, por vezes de "boa família", a agredirem moral e/ou fisicamente pessoas LGBTs, chegando ao paroxismo da eliminação física do “não igual” do “diferente”.
A sociopatia dos violentos, associada a um permissivo discurso, de caráter falsamente religioso, lhes garante uma relativa justificativa e impunidade, que deve, não somente, ser denunciada como também enfrentada e, por fim, definitivamente revogada.
É uma obrigação dos que lutam por uma Sociedade Fraterna, Solidária e Justa, nos envolvermos em iniciativas que garantam o dialogo e implantação de instrumentos que revertam este quadro de violência em todos os campos dos poderes constituídos, ou seja, no Executivo, Judiciário e no Legislativo.
A construção de uma Frente Parlamentar Contra a Homofobia no Estado do Rio de Janeiro, é mais do que uma necessidade, é uma demanda que pode instrumentalizar iniciativas concretas que possibilitem o avanço rumo a uma Sociedade igualitária.
Portanto, parabéns ao Mandado de Janira Rocha e, a todos os Deputados Estaduais, que irão se incorporar e compor esta Frente Parlamentar, de enfretamento contra a violência homofóbica que vitima pessoas gays, lésbicas e travestis.
Embora tenhamos serviços governamentais, construções derivadas da pressão da militância organizada frente ao Executivo; ainda mantemos níveis alarmantes de violência, agora também registrados em Boletins de Ocorrências policiais.
Alguns casos têm enorme repercussão, já outros, em virtude de um cotidiano de agressões, passa quase despercebido, como no caso das mortes e agravos físicos e morais contra a população de travestis.
Lamentavelmente a condição de identidade de gênero e orientação sexual ainda são fatores que levam meliantes, por vezes de "boa família", a agredirem moral e/ou fisicamente pessoas LGBTs, chegando ao paroxismo da eliminação física do “não igual” do “diferente”.
A sociopatia dos violentos, associada a um permissivo discurso, de caráter falsamente religioso, lhes garante uma relativa justificativa e impunidade, que deve, não somente, ser denunciada como também enfrentada e, por fim, definitivamente revogada.
É uma obrigação dos que lutam por uma Sociedade Fraterna, Solidária e Justa, nos envolvermos em iniciativas que garantam o dialogo e implantação de instrumentos que revertam este quadro de violência em todos os campos dos poderes constituídos, ou seja, no Executivo, Judiciário e no Legislativo.
A construção de uma Frente Parlamentar Contra a Homofobia no Estado do Rio de Janeiro, é mais do que uma necessidade, é uma demanda que pode instrumentalizar iniciativas concretas que possibilitem o avanço rumo a uma Sociedade igualitária.
Portanto, parabéns ao Mandado de Janira Rocha e, a todos os Deputados Estaduais, que irão se incorporar e compor esta Frente Parlamentar, de enfretamento contra a violência homofóbica que vitima pessoas gays, lésbicas e travestis.
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