Os principais líderes religiosos em Uganda tem manifestado no parlamento do país para exigir a classe política da região para trabalhar na criminalização da homossexualidade. Religião exige a repressão da homossexualidadepor Alexandre RochaUganda. País de grandes líderes religiosos, no Parlamento, apresentou uma iniciativa para a criminalização da homossexualidade com dois milhões de assinaturas. Wikileaks já revelou como representantes religiosos transformaram a agressão ódio político contra os homossexuais. Entre a pressão que os políticos tiveram para realizar esta função,incluem a apresentação de um documento assinado por dois milhões de pessoas contra a homossexualidade. Os líderes religiosos que participaram da manifestação homofóbica têm reivindicado para a mídia no país, que seu trabalho não é contra os homossexuais. "Nós não estamos aqui para travar os gays, como algumas pessoas estão especulando, mas para proteger as jovens de serem recrutados em tais práticas ", disse o pastor Martin Ssempa, em referência à intenção presumida de esses grupos religiosos. Em fevereiro, o site publicou informação sobre os documentos que vazaram das Embaixadas dos Estados Unidos, que é aliviada por parcerias entre políticos e líderes religiosos para transformar o ódio dos cidadãos da classe política nos ataques à comunidade LGBT |
quarta-feira, abril 13, 2011
Religião exige a repressão da homossexualidade
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário