Três agressores da avenida Paulista são soltos
FONTE: http://www.lgbt.com.br/noticias/tres-agressores-da-avenida-paulista-sao-soltos/
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Três dos quatro menores que se envolveram nas agressões que ocorreram na manhã do dia 14 de novembro, na avenida Paulista, foram liberados nesta quinta-feira (23) da Fundação Casa, antiga Febem. Apenas um dos adolescentes permanece internado. A informação foi confirmada pelos advogados de defesa dos menores, segundo informações da Agência Record.
Os jovens saíram da Fundação Casa por volta das 15h30 e foram recebidos por familiares, amigos e advogados. A decisão saiu por volta das 12h e a 1ª Vara Especial da Infância e Juventude determinou que os três menores tenham a liberdade assistida, medida socioeducativa aplicada a adolescentes e jovens que cometeram um delito e/ou ato infracional, e que respondam ao processo em liberdade.
Davi Gebara Neto, advogado do adolescente que permanece apreendido, disse que estuda uma maneira de reverter a situação de seu cliente.
Entenda o caso
Cinco jovens foram detidos, na manhã do dia 14 deste mês, suspeitos de agredir três pessoas na avenida Paulista, região central de São Paulo. Eles alegaram que atacaram as vítimas porque foram provocados.
A justificativa contraria a versão das vítimas e das testemunhas que presenciaram as cenas de agressão. Segundo elas, os ataques tiveram motivação homofóbica.
Os jovens saíram da Fundação Casa por volta das 15h30 e foram recebidos por familiares, amigos e advogados. A decisão saiu por volta das 12h e a 1ª Vara Especial da Infância e Juventude determinou que os três menores tenham a liberdade assistida, medida socioeducativa aplicada a adolescentes e jovens que cometeram um delito e/ou ato infracional, e que respondam ao processo em liberdade.
Davi Gebara Neto, advogado do adolescente que permanece apreendido, disse que estuda uma maneira de reverter a situação de seu cliente.
Entenda o caso
Cinco jovens foram detidos, na manhã do dia 14 deste mês, suspeitos de agredir três pessoas na avenida Paulista, região central de São Paulo. Eles alegaram que atacaram as vítimas porque foram provocados.
A justificativa contraria a versão das vítimas e das testemunhas que presenciaram as cenas de agressão. Segundo elas, os ataques tiveram motivação homofóbica.
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