Nova York, final dos anos 60. Americanos envolvidos na Guerra do Vietnã. Mulheres e negros fazem história ao reforçar a luta contra a opressão. Gays que se tocassem enquanto dançavam eram presos... A vontade profunda de mudar as coisas, entretanto, logo produziria dois marcos na luta pela liberdade de homossexuais e travestis. Um deles, as paradas do orgulho LGBT, completam 40 anos em 2010. E há muito o que lembrar. Inclusive o que ocorreu um ano antes e que daria origem a esse ato.
Naquela época, a legislação municipal era clara na proibição do toque entre homens e do uso de roupas femininas por quem não era mulher, e era fácil enquadrar locais LGBTs na lei contra a desordem. Todo esse poder legal fazia com que as batidas policiais em bares e boates gays, além de freqüentes, fossem violentas. Os agentes de segurança pública sabiam que ninguém iria defender “bichas, travas e sapatas”. Nem elas próprios, as vítimas, fariam isso.
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